domingo, 24 de agosto de 2008

E O BRASIL LÁ, NA MAIOR DE TODAS

A grande e poderosa China, provou,que realmente virou a maior de todas, no quadro de medalhas foi imponente e dominou o tempo todo, desbancando os francos favoritos americanos e mostrou ao mundo que eles não estão sozinhos no topo do mundo. Sua organização pode ser considerada a maior mesmo tirando uma menina feia que não pode aparecer, uma farsa nos fogos, algumas varas desaparecidas e outras coisinha que com certeza foram deixadas e off, essas olimpíadas concerteza vai ficar na memória de todas as pessoas que acompanharam uma tal Michael Phelps não dar chances a nenhum nadador que dividiu piscina com ele e conquistou todas as medalhas de ouro que disputou, um jamaicano muito do gente boa pulverizar os 100m rasos abrindo os braços olhando pra câmera e ainda dizendo – os 100m não é o meu forte, prefiro os duzentos. E realmente era mesmo, detonou com o recorde mundial da prova e de quebra ganhou o revezamento 4x100m comprovando que realmente é o mais rápido do mundo. Até a Argentina voltou a ganhar um título no futebol(até que enfim), as seleções nossas não ganharem os inéditos ouros do futebol(por motivos bem diferentes é claro) e as equipes de vôlei, não digo que a masculina desapontou e a feminina veio como zebra, acho que ninguém vence tudo sempre, só lamento que tenha sido essa a despedida de grandes nomes como Anderson e Gustavo (a parede), mas muito feliz pela gigante fofão que na sua quinta olimpíada finalmente conquistou o que tanto merecia há pelo menos 5 olimpíadas, o judô, fez o que pode, o atletismo até mais do que se imaginava, a natação hum nem se fala Cielo é o cara, agora as “decepções”, ficam por conta do Hipismo que pela primeira vez não figurou no pódio e também no vôlei de praia que insistiu tanto na mesma jogada errada que conseguiu perder para os americanos (não que eles não mereçam), mas a mulheres da praia fizeram até mais do que podiam isso já foi o suficiente para serem destaques brasileiros e para finalizar só destacar um grande campeão que mudou de categoria mas não mudou o costume de subir no pódio olímpico e Robert Scheidt ganha a prata na classe Star junto do seu companheiro Bruno Prada e uma lutadora que a exemplo de outros atletas ganhou uma medalha inédita e fez o Taekwondo nacional posar entre os melhores do mundo, o nome da fera, Natália Falavigna. E assim foi um pouco do que pude ver nesta que foi a maior de todas edições dos jogos olímpicos da era moderna e só para finalizar com chave e com a voz de ouro de Galvão Bueno dizendo que a publicidade é quem paga para que eles cheguem a todos os brasileiros "sem pagar nada por isso" . . .
Hum, sem pagar nada, faz-me rir.

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