domingo, 18 de outubro de 2009

UM ÍDOLO INJUSTIÇADO

Ele mais uma vez bateu na trave, mas com a diferença de que das três vezes que chegou perto do título foi a primeira que ele reamnte pode competir de igual pra igual com seu parceiro de equipe, e depois de um início espetacular de Janson Button, não teve como Barrichelo reagir a ponto de tirar essa merecida conquista do inglês. Mas que verdade seja dita e méritos sejam dados, Rubinho mostrou que no auge da sua experiência como piloto pode sim dar muitas alegrias aos brasileiros e tirar aquele esteriótipo de lerdo, ruim e todas aquelas babaquices que sempre disseram a seu respeito, mostrou que com um bom carro e sem uma voz que o mande tirar o pé do acelerador, sele pode sim ser campeão do mundo.

Desde pequeno o vejo pilotar como poucos inclusivo como alguns que foram tidos como promessas e que não duraram quase nada, ele em contrapartida mostrou sempre muita capacidade e não é atoa que está a tantos anos na principal categoria do automobilismo mundial. O grande erro de quase todos os brasileiros, soi empre achar que ele deveria ser o próximo fenômenos brasileiro nas pistas que já teve: Fittipaldi, Piquet e por último Senna; que foram sim monstros sagrados mas cada um na sua época e na sua condição.

A verdade é uma só, o Rubinho é o Rubinho e os outros foram os outros, e ele sim é um ídolo.

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